Eu, de forma respeitosa, gostaria de saber a razão que nos leva a respeitar uma sociedade, onde cães fornicam em todas as esquinas. Pombos amam nas praças das maiores cidades; e todas as espécies sentem um certo prazer no encontro de corpos.
Não que eu esteja vivendo uma situação ídem. Isso não. Porque eu, você, todos nós, amamos e desamamos, num estalar de dedos. Também não quero fazer deste um post de reflexão. Não… não estou pensando em nada, nada além de mim e você.
Você, cavalheiro. Você, bonitão. Você, que fica neste lindo escritório, resenhando os resultados destas ridículas eleições brasileiras.
Eu, um sacro andarilho, por acaso, passo por uma cidade onde vejo todo um povo subjugado aos pés de homens brancos, com carros que até mesmo eu, confesso, senti inveja.
Um povo alegre, levantando saias e bandeiras, dívidas e saideiras. Eu vejo, cara-a-cara, a forma como o povo elege um mito.
Minto. Na verdade, eu até acho que essa estória de povo bobo é bobeira minha. Ninguém é bobo! Nada é por acaso.
Cada reino com sua sorte. Sorte minha observar a carreata dos mortos. Viva o rei!
Viva o Brasil!
Ainda é este o nome?…
Enquanto existirem pessoas que não conseguem mandar em si mesmas sempre existirão outros para o fazer no seu lugar.
UAUUUU! QUE MODERNINHO , CULT.. SEI LÁ MUITO BOM!
Brasil, mostra tua cara, quero ver quem paga para gente ficar assim!
Pois é… A política nasceu com o homem. Maus são os homens.
Beijos!!
E é este o nome que não mudará. Somente depois dos mil anos de penúria.
Mudará a forma, o conteúdo, e o girar da manivela. Nos levantaremos e caminharemos em busca do futuro melhor, independente dos nossos frágeis e inúteis dirigentes. Não podemos fazer nada. Tudo segue o curso do rio. Beijos.